27 de fevereiro de 2013

Prince Michael, filho de Michael Jackson, vai estrear como ator


Prince Michael, filho de Michael Jackson, vai estrear como ator na série 90210, informou o The Hollywood Reporter. Jackson será Cooper, personagem que terá ligação com uma das personagens principais da trama, Silver (Jessica Stroup).

Ele está gravando o episódio, quinto season finale da série, nesta semana. Entre outros nomes que fizeram participação nesta temporada estão Carly Rae Jepsen, Ne-Yo e Nelly Furtado.

Prince Michael está rapidamente iniciando sua carreira na TV. Ele foi anunciado como correspondente do programa Entertainment Tonight, e na semana passada entrevistou James Franco, Zach Braff e o diretor Sam Raimi, do filme Oz: Mágico e Poderoso.

Fonte: Rolling Stone EUA

25 de fevereiro de 2013

Cirque du Soleil anuncia o espetáculo Michael Jackson ONE



Michael Jackson ONE  é mais um espetáculo do Cirque du Soleil baseado na obra do Rei do Pop.

De acordo com o CEO do Cirque, Daniel Lamarre, o show será realizado em Las Vegas, em maio, no Mandalay Bay and Resort and Casino. O título é uma referência a personalidade única e os diversos estilos musicais que Jackson conseguia reunir.

CLIQUE AQUI e confira o site do Cirque du Soleil.


O primeiro espetáculo que o Cirque Du Soleil fez em homenagem ao artista foi Immortal.

Fonte: Omelete

23 de fevereiro de 2013

TMZ: Juiz determina prisão de dermatologista de Michael Jackson


O dermatologista Arnold Klein, conhecido por tratar várias estrelas e ser um grande amigo de Michael Jackson, teve sua prisão determinada pela Justiça norte-americana, informou o site TMZ nesta quinta-feira (21).

De acordo com a publicação, Klein - que costumava prescrever diversos medicamentos de uso controlado para o cantor – poderá ser preso depois que declarou falência, mas não entregou diversos bens ao inventariante do processo. O juiz quer que o dermatologista fique em prisão federal até que apresente os bens declarados.

Ainda segundo o site, Klein precisaria entregar mais de 100 peças de arte e uma Ferrari Spider 2001. Entre as obras do médico estão trabalhos de Andy Warhol, Robert Graham, David Hockney, Roy Lichtenstein, Claes Oldenburg, Renoir, Rodin e Toulouse-Lautrec.

Fonte: Terra

Crítica: musical baseado em 'Thriller' não dimensiona a real importância de Michael Jackson





RIO - O pop não poupa ninguém. Nem mesmo o Rei do Pop, Michael Jackson, que acabou virando o musical "Thriller Live Tour Brasil", cuja estreia brasileira, para convidados, se deu na noite de quinta-feira, no Citibank Hall. A adaptação do espetáculo inglês, com parte da equipe original e inclusões nacionais do elenco, sofre com todas as limitações imagináveis quando se trata de levar para o palco a


trajetória de quem nos palcos (no disco, na TV e no videoclipe) sempre superou a todos. Para o público carioca, que recentemente viu contemporâneos e discípulos de Michael fazerem de tudo um muito para manter lá na estratosfera o nível do showbiz (Madonna, Lady Gaga), "Thriller" deixa um gosto de videoquê: grandes esforços foram feitos, mas simplesmente não dá para reproduzir, com tão poucos recursos, o que o Rei significou e significa.

Linear, o espetáculo começa onde a história do cantor começa: com o grupo Jackson 5, e os sucessos "ABC" e "I want you back", e com "I'll be there", hit solo do Michael criança, recriado, ainda com um pouco de hesitação, pelo menino Isacque Lopes. Coreografias divertem e a banda inglesa se mostra (ainda por trás dos panos) competente, mas sem grandes brilhos. A fase The Jacksons surge com "Blame it on the boogie", hora em que o clima morno esquenta um pouco. Cumprindo a função de narradores da história, o brasileiro Renato Marx e os estrangeiros se alternam no português e no inglês legendado, causando certa estranheza. Mas a festa (e a narrativa) tem que continuar, com intervenções dos dançarinos, tentando adaptar o vocabulário coreográfico de Michael à tradição brasileira.

E assim se chega a "Off the wall", primeiro álbum de grande sucesso de Michael. onde começam a ficar evidentes os grandes problemas do espetáculo. O primeiro: como apresentar obras-primas absolutas do pop como "Rock with you" e "Don't stop till you get enough" sem cair nos perigos do cover ou nos fracassos da desfiguração? E o segundo: além de não ser das músicas mais significativas para o público brasileiro, a balada "She's out of my life" ainda padeceu com os excessos do vocalista Alexander Ko. Mas logo depois dela, vem um hit tardio dos Jacksons, "Can you feel it" e se encerra a primeira parte do espetáculo.

Nas segunda parte, como era de se esperar, vem a fase do disco "Thriller", na qual Michael subiu mais alto do que qualquer outro. E a de "Bad", repleta de hits. Um problemão, porque aí Michael, além do

canto e da dança, ainda tinha o videoclipe para potencializar o seu impacto artístico. Os cantores, músicos e dançarinos fazem o que podem, com escassos recursos cênicos além de uma passarela, paineis de led e a iluminação. Um dos guitarristas, por exemplo, fez direitinho o solo de Eddie Van Halen em "Beat it", mas sua entrada em cena nada acrescentou ao espetáculo. A lembrança dos tambores do Olodum até que foi simpática em "They don't really cara about us", ainda mais em se tratando de Brasil. Mas as reais virtudes do espetáculo surgem mesmo nos pequenos detalhes, como na junção dos dois balanços lentos "I just can stop loving you" (de "Bad") e "Human nature" (de "Thriller"). Nisso, o musical se justifica.

"Thriller Live Brasil Tour" segue em cartaz no Rio até o dia 7 de abril. Para quem não conhece Michael Jackson, ele tem o didatismo e a leveza necessários. Para quem quer um pouco de baile, pode até funcionar. Mas para quem quer entender a dimensão daquilo que o Rei do Pop construiu em 50 anos de vida, é melhor recorrer aos DVDs e livros.

Cotação: regular

Matéria originalmente publicada no jornal  OGLOBO por Silvio Essinger
Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.

11 de fevereiro de 2013

VÍDEO: Michael Jackson homenageado pela escola de samba Acadêmicos do Salgueiro.

A escola de samba "Acadêmicos do Salgueiro", que se apresentou ontem (10/02) na Sapucaí, trouxe como tema de seu enredo a "FAMA".
Sua comissão de frente veio com figurino fazendo alusão a Michael Jackson em Billie Jean e executou alguns passos clássicos das coreografias de MJ.
Confira o vídeo a partir de 25:39



Fonte: www.mjvipclub.com

9 de fevereiro de 2013

Pastor compara Michael Jackson a cantores Gospel

Michael Jackson x cantores gospel

Dia desses vi um meme no Facebook sobre cantores gospel. Pois bem, o quadrinho trazia um famoso pastor perguntando “o que queremos?”, e três cantores gospel respondendo: “levar a Palavra de Deus e a Salvação em Jesus através da música!”.


Aí o pastor famoso, no quadro seguinte, fazia outra pergunta: “e como queremos?” E os cantores evangélicos respondiam: “cobrando 30 mil de cachê”.  Lembrei-me quase de imediato de um sermão do teólogo e escritor Caio Fábio, crítico assíduo dos cantores gospel.

Caio Fábio faz a comparação entre  Michael Jackson e os cantores gospel. Segundo ele, o Rei do Pop fazia sucesso e ficou rico usando seu próprio nome, cometia excessos usando o próprio nome, acertava e errava em nome dele mesmo. Eis a questão: é justo que cantores gospel ganhem rios de dinheiro usando o nome de Jesus?


A pergunta não é minha. Confiram abaixo o vídeo gravado por Caio Fábio a respeito. 



Opinião da leitora "Maíra"
Apoio o que Caio falou, Michael fez sucesso usando seu próprio nome.
Mas, não entendi porque o nome de Michael foi citado nesse assunto sem que se tenha sido citado também o que ele fez com todo seu sucesso em prol da humanidade.
Já que foi citado seu nome, deveria ter sido citado também o quão humanitário ele foi. Então acrescento o seguinte:
Michael elevou a espiritualidade de milhares de pessoas usando seu próprio nome, nos remetendo a Deus através de seus exemplos humanitários, de suas mensagens de amor e conscientização mundial em suas canções, entrevistas e discursos. A maior obra humanitária da história é a de Michael Jackson. Ele apoiou 39 organizações de caridade com doações em dinheiro ou através de patrocínios de seus projetos ou com a participação em suas atividades, e já foi constatado que ele apoiou bem mais. Ele foi listado na edição de 2000 do Guinness Book of World Records por quebrar o recorde mundial para “O maior Apoio das instituições por um Pop Star “.
Michael recebeu de Deus esse presente, esse dom, esse talento para fazer do mundo um lugar melhor e ele sempre foi consciente disso, tanto que fez muito pela vida de milhares de pessoas menos afortunadas. Não comercializou o nome de Deus mas nos remeteu a Ele, com seus exemplos, humildade, respeito, amor, compaixão e solidariedade.
“Eis a questão: é justo que cantores gospel ganhem rios de dinheiro usando o nome de Jesus?”
A minha opinião é não.

Eu não acho justo, porque causa a impressão de estarem comercializando o nome de Deus ou de Jesus para benefício próprio. Se ao menos, metade desses lucros fossem revertidos para a caridade, não causaria essa impressão tão ruim. Essa é minha opinião.

Conteúdo publicado originalmente pelo jornalista Luiz Fernando Cardoso em:
www.blogs.odiario.com/cafecomjornalista/2013/02/07/michael-jackson-x-cantores-gospel/
Postado em: 7 de fevereiro de 2013 às 09:20