Um novo filme conta um drama familiar tendo como pano de fundo a morte de Michael Jackson.
O drama independente “I’ll Be There” oferece uma exploração comovente da família, da memória e do poder da reconciliação, com estreia na Amazon, Apple TV, Google Play e outras plataformas de streaming em 15 de novembro. Produzido por Buffalo 8, o filme é estrelado por Jasmine Batchelor (The Surrogate), Ryan Cooper (Rough Night), Dorien Wilson (The Parkers), Victoria Kelleher (Why Women Kill) e Celestina Harris (Special Ops: Lioness).
Dirigido por Andrew Shea e escrito por Cindy McCreery – ambas aclamadas professoras da Universidade do Texas – o filme acompanha Grace (Jasmine Batchelor), a caçula de uma família inter-racial mista, que retorna a Los Angeles para enfrentar velhas feridas e confrontar o legado de seu falecido irmão AJ (Ryan Cooper) durante os dias emocionantes após a morte de Michael Jackson.
“O que me atraiu na história quando a li pela primeira vez foi o quão crua e real ela era”, disse Shea a Jazmyn Summers, uma personalidade de rádio e televisão, para a Radio One. “Baseado em eventos reais, “I’ll Be There” é. uma história comovente sobre uma jovem que finalmente encontra paz com sua família inter-racial. Também fui atraído pelos momentos profundamente interiores e oníricos da história, que se tornam mais frequentes e surreais para Grace a cada dia que passa de privação de sono.
O núcleo de “I’ll Be There” é a jornada de Grace através de uma complexa dinâmica familiar. Depois de se afastar de seus irmãos e pais, ele retorna para Los Angeles quando AJ é diagnosticado com câncer. Durante estes dias tumultuados, tendo como pano de fundo a morte de Michael Jackson, Grace e sua família confrontam suas memórias, arrependimentos e mal-entendidos.
“Colocar o filme no contexto da morte de Michael Jackson nos permitiu explorar como as memórias coletivas podem influenciar as jornadas pessoais”, explica Shea. “É uma história que vai ressoar em qualquer pessoa que já fez parte de uma família.”
Para a roteirista Cindy McCreery, os temas do perdão e da resiliência têm um tom universal: “Este filme é uma carta de amor para qualquer pessoa que enfrentou o desafio de se reconectar com a família. Trata-se de perdão, compreensão e resistência do espírito humano.
Com atuações poderosas, uma narrativa cheia de emoção e sua mensagem oportuna sobre família, redenção e perdão, “Estarei Lá” promete ser um dos filmes de maior destaque do cinema independente deste ano.
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Fonte: MJ HIDE OUT/ [blackamericaweb]