A afirmação foi feita pelo produtor musical David Gest, que conviveu com os dois cantores, mortos, respectivamente, no dia 11 de fevereiro deste ano e em junho de 2009. As informações são do site Perez Hilton.
"Ela realmente amava Michael e ele a adorava", afirmou Gest, que entrevistou o rei do pop para o documentário Michael Jackson: The Life of an Icon, lançado em 2011. "Michael me disse certa vez que eles chegaram a trocar um beijo apaixonado e ela me contou depois que de fato estava muito apaixonada por ele".
Segundo o produtor, o grande obstáculo para os dois se juntarem era a timidez de Jackson, que também teria uma atração por Houston. "Mais tarde, ele me confessou que deveria ter tomado uma atitude. Se eles tivessem ficado juntos, acredito que Whitney não fosse se envolver com drogas, não iria se tornar uma mulher reclusa", comentou em referência ao casamento da cantora com Bobby Brown, que a influenciou a usar crack e cocaína.
Recentemente, em entrevista ao The Sun, Gets falou sobre um show de Whitney que assistiu na Dinamarca e lamentou a derrocada da carreira da cantora, que, de diva, se tornou um dos grandes exemplos de envolvimento com substâncias entorpecentes no mundo da música.
"Lágrimas escorreram dos meus olhos quando vi que ela não conseguia mais segurar as notas", afirmou. "De fato, eu saí do local após quatro canções, solucei um pouco e depois retornei para assistir ao resto do show. Meu coração estava sangrando por ela".
Fonte: www.cenariomt.com.br
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