13 de novembro de 2011

Frank Cascio lança livro sobre Michael Jackson focado na dependência química do cantor.

Para os "amigos" de Michael Jackson, a frase deste final de ano definitivamente é:
"Vamos faturar"
No dia 15/11 mais um livro "biográfico" promete contar detalhes sobre a vida de Michael.

Frank - que já fatura uma significativa quantia relativa a direitos autorais por ter produzindo as faixas do álbum "MICHAEL" lançado em 2010, e recentemente é uma das "estrelas" do documentário lançad opor David Guest "Michael Jackson: A vida de um ícone, agora lança o livro – ‘Meu amigo Michael: uma amizade normal com um homem extraordinário’ (‘My Friend Michael: An ordinary friendship with an extraordinary man’, no original) – é editado pela HarperCollins e conta a história na primeira pessoa.

Frank Cascio, que foi apresentado aos Jacksons quando tinha apenas cinco anos de idade, foi um dos jovens que nunca abandonou a companhia de Michael Jackson, nem mesmo quando sobre ele penderam as acusações de abuso de menores.

“Podem achar estranho que os meus pais me tenham dado autorização para continuar a frequentar a casa de Michael Jackson, mas a verdade é que para a nossa família aquelas acusações eram simplesmente absurdas”, recorda.

E recorda também a forma, gradual, como crescendo a dependência de de Michael Jackson em medicamentos, geralmente desencadeado por problemas físicos ou dificuldade em adormecer.

A primeira vez que Jackson teria usado demerol foi no acidente sofrido durante a gravação do vídeo comercial da Pepsi, em 1984, quando um curto circuito incendiou o cenário, atingindo Michael na cabeça.

Quanto ao propofol, Cascio diz que o cantor usou-o em 1999, em Munique, quando uma plataforma que o descia até ao palco caiu e ele sofreu uma queda violenta.

“Ao longo dos anos, habituei-me a ver os médicos entrando e a saindo, especialmente a altas horas da noite, quando o Michael entrava em stress e precisava de ajuda para adormecer”, pode ler-se no livro. “Mas até o fim, a angústia física e mental prevaleceu e Michael morreu na sua permanente busca da paz interior.”

Michael Jackson realmente não precisa de inimigos.
Lamentavelmente, ele se torna a cada dia que passa, uma inesgotável fonte de renda para mercenários que lançam biografias, documentários, leiloam seus bens e até mesmo usam seus filhos para vender jaquetas.


Fonte: cmjornal.xl.pt